Hino da Umbanda foi composto na década de 60, por um cego, que em busca de sua cura foi procurar ajuda do Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Não conseguindo por ser sua cegueira cármica, fez o hino da Umbanda para mostrar que poderia ver o mundo e nossa religião de outra maneira. Embora não tenha conseguido sua cura, ficou apaixonado pela religião…
As iniciais de seu nome J. M. Alves, e segundo consta já desencarnou.
Apresentou o Hino ao caboclo das Sete Encruzilhadas que gostou tanto que resolveu apresentá-lo como Hino da Umbanda.
Em 1961, no 2º Congresso de Umbanda, presidido pelo Sr. Henrique Landi, o hino foi oficialmente adotado como oficial da nossa amada Umbanda.
Seu nome é José Manuel Alves, nascido em 05/08/1907, em Monção, Portugal. Era musico, tocava clarinete. Com pouco mais de 20 anos veio para o Brasil, morar no interior e no mesmo ano veio para a capital, ingressando na banda da Força Pública, onde ocupou vários postos e aposentou-se como capitão. Quando conheceu a Umbanda em busca de cura, soube que não tinha o que ser feito, visto que sua cegueira era cármica. Fez o hino da Umbanda e dizia que a Umbanda esta luz divina que vem do reino de Oxalá. não era para ser vista com os olhos físico, que voltarão ao pó, mas sim com os olhos do Espirito, no encontro da mente com o coração.
É importante saber que não se deve repetir a última estrofe do hino; que em sinal de amor e respeito pela religião coloca-se a mão direita sobre o peito e que, como para qualquer hino, não se deve bater palmas ao final de sua execução, as palmas acontecem quando saudamos a Umbanda.