Pomba Gira Maria Caveira

Maria Caveira filha de um fazendeiro muito rico, cultivava muitos pés de café, e como todo fazendeiro da época de 1678, tinha muitos escravos por sinal eram as paixões de Maria pois foi criada por uma negra que vivia em sua casa, ela diz que nasceu quem cuidou dela e lhe dava de mamar era essa negra que ela chamava de Sinhá, lhe ensinou muitas coisas desde chás a feitiços.

Quando completou 13 anos seu pai prometeu sua mão para um fazendeiro viúvo amigo da família, Maria nunca aceitou casar com ele mais aquele tempo mulher não tinha voz mais Maria sempre foi de enfrentar tudo e todos, mais aquela semana tudo iria tomar um novo rumo pois seu pai contratou um novo capataz para a fazenda, Maria ficou encantada mais não apaixonada pois esse sentimento diz ela nunca ter sentido, mais para fugir do casamento ela se entregou a esse homem, segundo ela sua paixão era dançar ao som do atabaque junto cm aqueles que realmente merecia seu respeito e amor, dizia ela que nunca se deu com  a mãe pois sua mãe sempre lhe disse que ela era filha do diabo um fruto não desejado mais ela nunca ligou pois sua verdadeira mãe era Sinhá, quando resolveu fugir a única dor em seu coração era ter que largar sua mãe negra para trás mais lhe prometeu que voltaria para busca-la, então Maria aos seus 13 anos fugiu de casa e sua intenção já era cair na vida, mais como a cidade toda já a conhecia, a cidade de pau grande,  então nenhuma casa queria aceita lá então ela foi para a cidade de vargem grande, lá entrou para uma casa de mulheres levianas como se dizia naquele tempo, em poucos tempo Maria já era conhecida e dona de muitos cabarés diz ela que os feitiços que aprendeu sempre lhe serviram bem, e como prometido Sinhá sempre ao seu lado, seu pai até tentou falar com ela mais a tentativa foi impossível, sobre sua morte sei que foi assassinada mais nunca contou até hoje o porquê e por quem só diz que nunca teve filhos e nem engravidou, nunca amou e nem se apaixonou, diz ela sempre se as mulheres pensassem mais com a cabeça do que com o coração elas dominariam o mundo.

Obrigado!